UM QUE DE INCOMPREENSIBILIDADE ...
Conforme o Aurélio, a palavra incompreensível significa: Que se não pode compreender; Enigmático, Misterioso.
Entendemos que passa a existir um que de incompreensibilidade (a olhos humanos), entre a criatura e SEU CRIADOR; a partir do momento quando a criatura (num ato de insensatez) deseja explicar O CRIADOR em detalhes...
Existem pessoas para quem o CRIADOR não existe: é invenção humana para justificar a necessidade de aliviar sua consciência cheia de grilos.
Existem pessoas para quem a criatura não existe pra pensar: apenas pra balançar a cabeça, em submissão ao CRIADOR.
E, pode existir um ponto de vista pacífico entre as duas correntes de pensamento: O CRIADOR é o autor da criação, havendo colocado na espécie humana, a capacidade de pensar, ainda que seja pra se rebelar contra SEU CRIADOR.
Entendo que, as duas primeiras linhas de pensamento, não fazem sentido; restando a terceira onde é possível encaixar as primeiras – porque, havendo o CRIADOR, dado origem a todas as coisas, estando no controle de tudo, concedeu a criatura, a capacidade de pensar o que quiser;
Muito embora isso ateste opção por receber conseqüências que somente, num futuro distante ficarão completamente visíveis...
Porque, como alguém já disse: existe (no coração humano) um vazio tão grande quanto a ausência do CRIADOR.
Podendo, inclusive existir (no coração humano) uma distância tão grande, entre a criatura e SEU CRIADOR; que aumenta de intensidade, à proporção que o ser humano se aproxima da indiferença (em relação ao SEU CRIADOR); Fazendo sentido à concepção existente de que, o ser humano têm o livre–arbítrio pra escolher entre dois caminhos...
Compreendemos que, qualquer escolha fora da opção pelo CRIADOR, coloca o ser humano do outro lado do mudo;
Inclusive, como já dizia o evangelista Bill Graham (na década de cinqüenta), a escolha por ficar em cima do muro...