“O aperto na alma não deixa de ser um choro no coração."


Essa metáfora tão poeticamente dita e, aqui, escrita é a sensibilidade demonstrada por você, que se define como mais razão do que emoção, mais terra do que ar e mais pensar do que falar.

Ao mesmo tempo, descreve a angústia de forma sensível e natural: "o aperto na alma não deixa de ser um choro no coração". Surpreende, ao situar-se em dois mundos: o calculista, num pensar demorado, falar cochichado, dizer liquidificado; e o sonhador que, na mesma proporção, derrama-se em pura emoção!

É só dengo no olhar, doçura ao falar e som de violino ao acariciar...
Um sorriso, uma voz, uma paixão...
Você coberto de pura emoção e nadinha de razão!