" Nada como uma caneca de poesia "
Costumo escrever ouvindo uma bela música.
Costumo esperar a inspiração preencher o pensamento.
Mas hoje não...
Hoje o costume vai ser o som silencioso.
Hoje o costume vai ser a concentração.
A poesia vai começar...
Sou poeta matuto
Literalizo o que penso,
Nem sempre o que acho,
Às vezes, maluco
Busco a sabedoria
Sem mesmo muito saber
Que está escondida nas entrelinhas
E que é vista por minoria
Saúdo reis que admiro
Poetizo a Paz em versos
Transito no transcedental
E a palavra inspiro...respiro
Penso, repenso, dispenso
Mas na maioria decido
Algumas, desisto
Afinal, nem tudo é propenso
Em noite que faz frio
É bom uma caneca com capuccino
Mas prefiro a poesia
O seu fundo nunca estará vazio