" Nada como uma caneca de poesia "

Costumo escrever ouvindo uma bela música.

Costumo esperar a inspiração preencher o pensamento.

Mas hoje não...

Hoje o costume vai ser o som silencioso.

Hoje o costume vai ser a concentração.

A poesia vai começar...

Sou poeta matuto

Literalizo o que penso,

Nem sempre o que acho,

Às vezes, maluco

Busco a sabedoria

Sem mesmo muito saber

Que está escondida nas entrelinhas

E que é vista por minoria

Saúdo reis que admiro

Poetizo a Paz em versos

Transito no transcedental

E a palavra inspiro...respiro

Penso, repenso, dispenso

Mas na maioria decido

Algumas, desisto

Afinal, nem tudo é propenso

Em noite que faz frio

É bom uma caneca com capuccino

Mas prefiro a poesia

O seu fundo nunca estará vazio

Paulo Hirami
Enviado por Paulo Hirami em 27/06/2009
Código do texto: T1670923
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