PENA...
Pena que valeu a pena industrializar o perfume das flores. Pena que as luzes das cidades separam muitos do brilho da lua nas noites. Pena que a velhice zerou a pureza do coração de um recém-nascido, e mesmo assim muitos renascem por culpa de um comprimido. Pena que a inteligência do homem o torna mais burro, longe do que é natural, inseparável do absurdo. (Rômulo Ferreira)