Computadores não tem feeling

Computadores não têm feeling.

“Existem mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia.”

“A imaginação é mais importante do que o conhecimento.”

O ser humano é capaz de coisas maiores do que o próprio ser humano acredita.

Estamos diante de fatos que a história jamais imaginou historiar.

“Somos mais populares do que Jesus Cristo.”

Quem é Deus? O que é Deus? Que história é essa de que “a vida não passa de um conto ligeiro?”

Quem ou o que se acha capaz de interferir, mudar ou transformar a história de alguém?

Até que ponto somos responsáveis ou donos de nós mesmos?

Universo paralelo. Realidade virtual. Matrix. Ficção científica ou realidade?

Simulacro ou não?

Aristóteles ou Platão?

Houve Sócrates?

Jesus? Quem foi Jesus? Até que ponto suas palavras influenciaram a humanidade além do fato de dizermos “antes ou depois de Cristo”?

Filmes, novelas, contos, histórias, catarse, mimese, teatros, epopéias, metonímia, catacrese, o que, quando e como isso nos muda? Por que isso nos muda?

Buda, Crishna, Maomé, Tutancâmon, Jackie Chan, Rambo, Moacir, Lucíula, Glauci, Everaldo, Caroline, Michele, Carina, Alessandro e ... Oh! God, how many names could I tell here?

“A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e prova das que não se vêem.” Talvez essa seja a melhor definição pra uma palavra tão simples, monossílabo tônico em portugues, faith em inglês.

“Quem é rico mora na praia, mas quem trabalha não tem onde morar”? E quem trabalha e mora na praia? E quem é pobre e mora na praia? E quem mora na praia e não tem onde morar? Afinal de contas, quem mora tem onde morar? Sim, não é a primeira vez que se ouve esse questionamento, aliás, houve e talvez sempre haverá esse lide.

Filosofia ou questões filosóficas?

“Debaixo dos caracóis dos seus cabelos, uma história pra contar de um mundo tão distante.” Sem verbo não há oração, mas sem oração se achou sentido. Até que ponto podemos falar de Brasil com uma simples oração simples? Cadê o texto? Criamos assim, pretexto?

Armadilhas idiomáticas, idiossincrasias, idiotices, sandices, sanduíches e Feijoada. Como é bom uma feijoada, ou boa? Pensando bem, há quem diga que lasanha é melhor, ou um bom prato de legumes e vegetais. Sem carnes e leite para os veganos, (a palavra existe, mas o editor de textos colocou seu grifo vermelho), bem que dizem que o computador é burro, mas hoje não vivemos sem ele.

Feeling, quem tem e quem não tem?

Somos assim, parte feeling, parte conhecimento, parte senso comum, parte condicionamento.