TENHAMOS, POIS, PACIÊNCIA E CONHECIMENTO DO QUE É EFÊMERO EM NOSSAS VIDAS
Infinitamente o Pai nos perdoa, infinitamente precisamos do SEU perdão. Perdoemo-nos. Essa é a religião que Deus quer que sigamos.
Reunirmo-nos em uma Igreja, em uma Sinagoga, num Centro Espírita... Com o coração cheio de bondade. “Onde estiveres reunidos em meu nome, ali eu estarei.” A religião em si não salva. Está escrito: “O que nos salva é a fé, a esperança e a caridade.”
O nosso exemplo de caridade e amor por nós e pelos nossos semelhantes. Esperança na vida, na humanidade. De nada adiantará batermos no peito e exclamarmos: eu sou católico, budista, espírita, maometano... e Deus reconhecer em nós um coração árido, vaidoso, discriminatório, vazio de amor.
Ao contrário, se nos reconhecemos pecadores em busca em busca do perdão conciliatório e da misericórdia divina. Deus reconhecerá a um coração fértil, onde a semente de seu amor germina. Conscientes de nossos pecados, devemos fazer a intenção do fortalecimento do espírito para que erremos cada vez menos. Assim, a felicidade terrena antecederá à ultima e definitiva felicidade.
Devemos saber que tudo é passageiro. O que é bom passa e o que é ruim passa também. Que não seja a nossa principal meta o acumular tesouros terrenos “as traças corroem e os ladrões roubam”. Devemos acumular tesouros espirituais, eternos e santificadores. Quanto mais se busca o material em detrimento do espiritual, menos sossego para se viver, maior desconfiança. Quanto mais acúmulos espirituais, melhores exemplos advirão na confiança e paz entre aqueles que nos rodeiam.
Se, por acaso, conquistarmos na terra os dois tesouros: material e espiritual, dividamos com os menos favorecidos, o Pai dobrará nossas riquezas.