Quero de volta os mil poemas que fiz
e, adormeceram meus dedos   para
afinal dissoverem-se no céu, plenos
de subterfúgios  todo o tempo en-
gando o amor.
E nesse instante, não quero ser triste,
mas as palavras insistem em pedir  à
tristeza para nascerem.

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ysabella
Enviado por ysabella em 03/06/2009
Código do texto: T1629999
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