Ontem à noite dei uma passeada aqui pelo Recanto
em váias salinhas e andei refletindo o que se pas-
sava naquela cabeçinha enquanto o dono daquela sa-
linha escrevia seus textos. E a cada um eles avali-
ava os escritos.
Claro que enquanto escrvemos não o fazemos enquan-
to pensamos. Esculpimos as palavras pra que saiam
perfeitas em ordem de rimas ou não, mas com o sen-
tido que nosso coração impõe.
Nossos pensamentos são corridos, tem pressa de expre-
sar o que está engasgado em nós. Com a escrita é
diferente, vamos pondo ordem e sentido.
O importante é respirar fundo antes de escrever. Sen-
indo. E seguir escrevendo.
Normalmente escrevemos o que vivemos. E o que esco-
colhemos nos leva sempre onde precisamos chegar.
Pelo menos no conto.
E não são fáceis as lições recebidas. Nunca são indolo-
res. Mas necessárias.
Muitos não escrevem o que estão passando. Inventam,
constroem uma história. Outros quase sempre passam
naquele momento por aquilo..
Mas tudo isso de uma certa forma mexe com nossa au-
to-estima machucam muitas vezes o amor próprio.
Mas nada disso deixa de ser uma prova de fogo pra
gente saber o quanto acreditamos em nós. E o quanto
precisamos uns dos outros.
Enquanto lia olhava pro céu e via as estrelas.
Elas sempre me guiam. Também erram o caminho.
Não faz mal. Chegar a gente chega. Só demora um
pouco mais.
E... dai entendi as tantas frases e contos que li no Re-
canto. Justificativas não achei.
E porque teria de acha-las?. Cada um tem a sua.
Mas me senti em paz com o que escrevi.
em váias salinhas e andei refletindo o que se pas-
sava naquela cabeçinha enquanto o dono daquela sa-
linha escrevia seus textos. E a cada um eles avali-
ava os escritos.
Claro que enquanto escrvemos não o fazemos enquan-
to pensamos. Esculpimos as palavras pra que saiam
perfeitas em ordem de rimas ou não, mas com o sen-
tido que nosso coração impõe.
Nossos pensamentos são corridos, tem pressa de expre-
sar o que está engasgado em nós. Com a escrita é
diferente, vamos pondo ordem e sentido.
O importante é respirar fundo antes de escrever. Sen-
indo. E seguir escrevendo.
Normalmente escrevemos o que vivemos. E o que esco-
colhemos nos leva sempre onde precisamos chegar.
Pelo menos no conto.
E não são fáceis as lições recebidas. Nunca são indolo-
res. Mas necessárias.
Muitos não escrevem o que estão passando. Inventam,
constroem uma história. Outros quase sempre passam
naquele momento por aquilo..
Mas tudo isso de uma certa forma mexe com nossa au-
to-estima machucam muitas vezes o amor próprio.
Mas nada disso deixa de ser uma prova de fogo pra
gente saber o quanto acreditamos em nós. E o quanto
precisamos uns dos outros.
Enquanto lia olhava pro céu e via as estrelas.
Elas sempre me guiam. Também erram o caminho.
Não faz mal. Chegar a gente chega. Só demora um
pouco mais.
E... dai entendi as tantas frases e contos que li no Re-
canto. Justificativas não achei.
E porque teria de acha-las?. Cada um tem a sua.
Mas me senti em paz com o que escrevi.