Toda Morte é um Assassinato
Toda morte é um assassinato. Por mais que um legista ou um médico ateste que o óbito de alguém foi por causas naturais, isso é um equivoco, um erro.
Quando um organismo vivo morre, ele sempre é assassinado por algum agente externo, o qual neste caso é o assassino, ou o conjunto de assassinos que sucumbem o organismo de algum ser vivo; seja por uma bactéria, um vírus, um tumor cancerígeno, o excesso de gordura nas artérias que provoca um enfarte, seja pelas ações do intensas do tempo e da força gravitacional da terra sobre o organismo como um todo, seja por um outro ser da mesma espécie, toda morte é sempre um tipo distinto e particular de assassinato.
Ninguém morre devido a algum tipo de acidente; o que é chamado de “acidente” é um outro tipo de assassino. Várias vezes o próprio organismo do ser vivo ataca a si mesmo, como em diversas doenças em que o próprio sistema imunológico da pessoa agride o próprio organismo. Basta analisar diversas doenças cujas causas ainda são desconhecidas pela medicina. É como se o próprio organismo se tornasse autófago, destruindo a si mesmo, como uma espécie de suicídio latente, involuntário, inconsciente e irrefreável.
Parem um instante para pensar um pouco: toda morte, seja qual tipo for, não importa, Toda morte é um assassinato.
Tanto a Vida quanto a Morte são ambas psicopatas sádicas, pois uma tem prazer em expelir para o mundo organismos vivos, para que sua outra irmã possa devorá-los aos poucos, divertir-se com suas presas e vítimas, antes de aniquilá-las por completo.