Que venha ao encontro meu, a grande ventania.
Que me jogue em qualquer parede, ou me desvie dos grandes abismos.
Mas que venha apressadamente.
Arremesse-me de um lado para o outro...
Que eu de olhos fechados lentamente desperte...
Quando a calmaria chegar.
Quando o chão eu volte a tocar.
Quando.
Outra vez acordar.
Recordar apenas...
E o suor do meu rosto.
Enxugar!
Despeço-me desses dias.
Mergulho em outras noites.
E volto ao encontro da velha e cansada ventania.
Que continua a mostrar-me o meu ofegante respirar
Que ainda não desistiu de segurar-me as mãos.
Enquanto rodopio mundo a fora!
Enquanto nada disso é verdade.
Enquanto escondo minhas asas bem diante dos despercebidos.
Enquanto ninguém me viu...
Por enquanto reescrevo os meus quereres.
Sempre!
Que me jogue em qualquer parede, ou me desvie dos grandes abismos.
Mas que venha apressadamente.
Arremesse-me de um lado para o outro...
Que eu de olhos fechados lentamente desperte...
Quando a calmaria chegar.
Quando o chão eu volte a tocar.
Quando.
Outra vez acordar.
Recordar apenas...
E o suor do meu rosto.
Enxugar!
Despeço-me desses dias.
Mergulho em outras noites.
E volto ao encontro da velha e cansada ventania.
Que continua a mostrar-me o meu ofegante respirar
Que ainda não desistiu de segurar-me as mãos.
Enquanto rodopio mundo a fora!
Enquanto nada disso é verdade.
Enquanto escondo minhas asas bem diante dos despercebidos.
Enquanto ninguém me viu...
Por enquanto reescrevo os meus quereres.
Sempre!