O fim da chuva
Sombra Sangrenta, que me persegue do passado. Que me condena pelo medo, que me corrói, que me destrói.
Gritos do passado, que abafados pela chuva, se escondem na minha mente, não me mostram o que sou, o que fui, o que serei.
Prefiro agora, partir para o desconhecido. Ver meu velhos amigos, que não conheço ainda, mas que me ajudam nessa saída
Adeus terra de ninguém, vou procurar a minha morte. Hoje vou para o além, hoje darei minha vida para a sorte.