A formação do Docente...É tempo de reflexão!
Não faz muito tempo, e ainda andávamos com sandálias quase que lusitanas, nos pés, é claro; porém, com um cheiro estranho no ar, de cortiça, bacalhau, ao som do Fado, quando o sino, cansado de badalar anunciando o fim da Missa, permitia a o desfrute nas ruelas, ou mesmo nas Tabernas, regadas ao vinho, que já não eram do Porto ou de Algarve.
Brasilianos e Brasileiros, permitindo-se por muito tempo, deixar-se levar por costumes, tradições, e uma enviscada cultura, que consumia as entranhas da mente, sedenta pelo progresso, mas medonha pelos pecados do mundo; do Cordeiro.
O Brasil, não é tão jovem assim; e, em se tratando de colonização e independência na América Latina, um tanto velho, pode-se dizer. Mas, não parece ter saído do ostracismo, senão com as atividades modernistas ainda na República Velha, época em que lunáticos sertanistas ainda insistiam em reviver o Sebastianismo.
Lembram de Canudos? E se não lembram, é talvez porque na sua época de escola não era interessante lembrar. Ditadura Militar?
Época de magistério, onde se confundiam didáticas e pedagogias de ensino.
Quem é professor, e de quê? E como aprendeu?
Aprendeu para ensinar um Ser, a vir a Ser? Aprendeu para formar?
Fomos consumidos por tanta hipocrisia no passado, que nós mesmos, alunos e professores de um sistema “ENTRE ASPAS” um pouco mais arrojado e sofisticado do que os de outrora, chegamos a ter lembranças de algo nefasto em nossa educação.
Não digo que as mudanças ou reformas surgiram na onda da Democracia, mas certamente, “surfaram” mais tranquilamente nela.
Ah, se Universidades já existissem de verdade na época da Independência, talvez, estivéssemos à frente de países tão empobrecidos economicamente, como o Cilhe, por exemplo.
Por isso senhores leitores, é que se faz mister regozijar a coragem de alguns empreendedores da Educação Contemporânea, que sobrepujaram as riquezas virtuais de algumas tradições de ensino e mostram que o povo merece ser conhecedor do mundo em que vive.
Daí surgiu a idéia de originalizar a figura do Educador.
E como Educador é produto de conhecimento, pesquisa e amadurecimento de Si Próprio, o Ensino Superior passa a clamar a sociedade com outra, e mais possante voz.
A sua didática pode ser antiga, mas nunca foi tão interdisciplinar, tão arrojada e tão dona de suas concepções, que permitem ao docente, desatar os nós que o atrelavam a uma enfermidade educacional que o leva apenas à graduação, com conhecimentos e atitudes não tão diferentes daqueles que possuía no Ensino Médio, ou mesmo no Magistério.
A Didática do Ensino Superior pode ser chamada assim, no Brasil de hoje, porque promove a condição do saber, e diferencia aquele que está presente, ou que se faz atuante permitindo mudar e explorar a condição de mundo.
Um trabalho que realmente merece ser enaltecido, o da verdadeira moralização do ensino nas esferas superiores da Educação Brasileira. A Didática do Ensino Superior é o elo entre o conhecimento e o aluno que queremos ter hoje em dia; o aluno pesquisador. E sabem por quê? Porque promove a interação e aguça o condicionamento de pesquisa e a inovação do saber.
Sem ela, e sem uma política que a mantenha em constante ascensão, não poderemos priorizar o saber acima das questões ideológicas que ainda insistem em retroceder conceitos ou condições que anulem a educação em face de posturas tendenciosas, pouco duradouras e regimentais.
Na experiência que adquirimos da vida, nada mais é confortavelmente sólido e duradouro do que a educação, que proporcionou o processo de adaptação e do saber.
Para o futuro professor, só resta aprender, e cada vez mais; aprender, para ensinar, e deixar que a própria educação se encarregue de selecionar outros educadores, filhos da motivação, e observadores, de perto, da evolução didática do Ensino Superior, e de tudo o que ele poder ser e fazer, por uma Nação, como as vestes do cidadão que instrui.
Não faz muito tempo, e ainda andávamos com sandálias quase que lusitanas, nos pés, é claro; porém, com um cheiro estranho no ar, de cortiça, bacalhau, ao som do Fado, quando o sino, cansado de badalar anunciando o fim da Missa, permitia a o desfrute nas ruelas, ou mesmo nas Tabernas, regadas ao vinho, que já não eram do Porto ou de Algarve.
Brasilianos e Brasileiros, permitindo-se por muito tempo, deixar-se levar por costumes, tradições, e uma enviscada cultura, que consumia as entranhas da mente, sedenta pelo progresso, mas medonha pelos pecados do mundo; do Cordeiro.
O Brasil, não é tão jovem assim; e, em se tratando de colonização e independência na América Latina, um tanto velho, pode-se dizer. Mas, não parece ter saído do ostracismo, senão com as atividades modernistas ainda na República Velha, época em que lunáticos sertanistas ainda insistiam em reviver o Sebastianismo.
Lembram de Canudos? E se não lembram, é talvez porque na sua época de escola não era interessante lembrar. Ditadura Militar?
Época de magistério, onde se confundiam didáticas e pedagogias de ensino.
Quem é professor, e de quê? E como aprendeu?
Aprendeu para ensinar um Ser, a vir a Ser? Aprendeu para formar?
Fomos consumidos por tanta hipocrisia no passado, que nós mesmos, alunos e professores de um sistema “ENTRE ASPAS” um pouco mais arrojado e sofisticado do que os de outrora, chegamos a ter lembranças de algo nefasto em nossa educação.
Não digo que as mudanças ou reformas surgiram na onda da Democracia, mas certamente, “surfaram” mais tranquilamente nela.
Ah, se Universidades já existissem de verdade na época da Independência, talvez, estivéssemos à frente de países tão empobrecidos economicamente, como o Cilhe, por exemplo.
Por isso senhores leitores, é que se faz mister regozijar a coragem de alguns empreendedores da Educação Contemporânea, que sobrepujaram as riquezas virtuais de algumas tradições de ensino e mostram que o povo merece ser conhecedor do mundo em que vive.
Daí surgiu a idéia de originalizar a figura do Educador.
E como Educador é produto de conhecimento, pesquisa e amadurecimento de Si Próprio, o Ensino Superior passa a clamar a sociedade com outra, e mais possante voz.
A sua didática pode ser antiga, mas nunca foi tão interdisciplinar, tão arrojada e tão dona de suas concepções, que permitem ao docente, desatar os nós que o atrelavam a uma enfermidade educacional que o leva apenas à graduação, com conhecimentos e atitudes não tão diferentes daqueles que possuía no Ensino Médio, ou mesmo no Magistério.
A Didática do Ensino Superior pode ser chamada assim, no Brasil de hoje, porque promove a condição do saber, e diferencia aquele que está presente, ou que se faz atuante permitindo mudar e explorar a condição de mundo.
Um trabalho que realmente merece ser enaltecido, o da verdadeira moralização do ensino nas esferas superiores da Educação Brasileira. A Didática do Ensino Superior é o elo entre o conhecimento e o aluno que queremos ter hoje em dia; o aluno pesquisador. E sabem por quê? Porque promove a interação e aguça o condicionamento de pesquisa e a inovação do saber.
Sem ela, e sem uma política que a mantenha em constante ascensão, não poderemos priorizar o saber acima das questões ideológicas que ainda insistem em retroceder conceitos ou condições que anulem a educação em face de posturas tendenciosas, pouco duradouras e regimentais.
Na experiência que adquirimos da vida, nada mais é confortavelmente sólido e duradouro do que a educação, que proporcionou o processo de adaptação e do saber.
Para o futuro professor, só resta aprender, e cada vez mais; aprender, para ensinar, e deixar que a própria educação se encarregue de selecionar outros educadores, filhos da motivação, e observadores, de perto, da evolução didática do Ensino Superior, e de tudo o que ele poder ser e fazer, por uma Nação, como as vestes do cidadão que instrui.