Hoje acordei num abraço manso.
Daqueles serenados pela noite dentro, no espasmo do corpo e na umidade do leito.
Dos que deixam no quarto o aroma dos atos. Os que, atando-se, se desatam de pudores.
Sim! São esses os abraços que gosto.
Abraços de pernas e braços. Abraços de laços e nós. Abraços de inspirar e expirar. São todos esses... em que nos atamos até ser madrugada. São todos esses... em que andamos tão (des)atados até voltar a ser noite. Os que trago comigo apertados no peito. Os que me fazem sentir o teu folêgo no meu pescoço... agora, que é dia. E o farão de novo... logo... que a noite
chegar!
E a melodia rondava o quarto
em azul
http://www.youtube.com/watch?v=MKEJSk0J8jE
Daqueles serenados pela noite dentro, no espasmo do corpo e na umidade do leito.
Dos que deixam no quarto o aroma dos atos. Os que, atando-se, se desatam de pudores.
Sim! São esses os abraços que gosto.
Abraços de pernas e braços. Abraços de laços e nós. Abraços de inspirar e expirar. São todos esses... em que nos atamos até ser madrugada. São todos esses... em que andamos tão (des)atados até voltar a ser noite. Os que trago comigo apertados no peito. Os que me fazem sentir o teu folêgo no meu pescoço... agora, que é dia. E o farão de novo... logo... que a noite
chegar!
E a melodia rondava o quarto
em azul
http://www.youtube.com/watch?v=MKEJSk0J8jE