que fazer?
Às vezes, ao olhar no alto
a imensidão do céu.
A cidade abaixo, iluminada.
Naquele momento: Nem noite, nem dia.
Fico tão insignificante.
Parece que fico etérea.
Um vapor de nada.
Sinto um vazio frio no ventre.
Daí, preciso pisar a terra
com pés descalços.
Sentir o calor e aspereza,
como a criar raízes.
Volto a mim.
Penso então que
deve ser mais fácil
ser árvore que gente