MÁQUINA HOMEM...
O ser humano tem que se lembrar que é também uma máquina...
Ele que foi sempre dado a invenções...
Durante séculos o ser humano procurou encontrar nas suas invenções a perfeição...
Criou diversas máquinas...
Dentre elas podemos destacar...
O tear, o telégrafo, telefone, carro, diversas máquinas industriais, avião, foguete, e o computador...
Está máquina, que se aproxima...
Da capacidade do homem...
Na área do raciocínio...
Todas elas tiveram ou tem...
Enorme importância para a subsistência...
Deste que se acha o dono do universo...
Mas nenhum destes exemplos citados...
Consegue ainda subsistir...
Sem que o ser humano esteja perto...
Pois o ser humano é composto...
De uma estrutura orgânica tão perfeita...
Que o leva a ser único...
E por isto insubstituível...
Enquanto a máquina...
Precisa dele para subsistir e existir...
Seja qualquer máquina...
Se o ser humano...
Não lhe der o tratamento adequado...
Não lubrifica-la...
Não fazer a manutenção adequada...
Ela pode parar...
E acaba atrapalhando...
O homem momentaneamente...
Deste aprendizado tiramos a seguinte lição...
As máquinas seja qualquer tipo...
Necessita do ser humano...
Desde a mecânica, passando pelas de Informática...
E até mesmo as máquinas administrativas...
Pois quando uma de suas engrenagem falham...
Qualquer uma delas...
Pode levar ao caos...
Notamos então que até o ser humano é falível...
Ele devera estar sempre atento...
Ás outra máquinas que o rodeiam...
Pois a sua dignidade...
Reputação e principalmente...
O respeito que ele obteve...
Pode ir por água abaixo...
Se as máquinas em que ele confia...
Quebrarem ou passarem a cometer erros...
E sua vida pode virar um monte de sucata...
Sem que ele consiga se aprumar novamente...
Ele deve deixar o orgulho, vaidade, ambição...
Aprendendo com o próprio corpo...
Como ele é falível e não é imortal...
Deve lembrar principalmente...
Que não existe nada indestrutível...
Pois um antigo ditado diz...
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura...
E que nem o Grande Arquiteto do Universo...
Aquele que nos criou...
Nunca se colocou como infalível...
(Ocram 2002)