E lá vai o poeta arrancando pedaços dele, pequenos
pedaços do seu coração, enquanto olha o céu sen-
tindo os espasmos da criação.  Dos cometas que a-
proveitam-se desse campo de estrelas brilhantes  e
soltam-se no espaço.
Nesse momento o poeta senti que o tempo não é  humano e que ele faz parte dessa dádiva Gloriosa de Deus.
E, enquanto vai escrevendo nasce e morre     nele
toda a existência do eterno.
E vai deixando a poesia esgotar sua mão e coração.
 

Em cada tecla pressionada uma fonte inesgotável do
poeta  tornando-o naquele instante imortal e eterno.
Versos sem fim onde as letras unem-se e desunem-se
pois na verdade não precisam serem expressas, apenas
sentidas.

                   Eu?
                   Apenas falo de um abraço

http://www.youtube.com/watch?v=68faiCrsUUw
ysabella
Enviado por ysabella em 21/04/2009
Reeditado em 21/04/2009
Código do texto: T1552209
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