Mulher aos quarenta
"As vezes é preciso morrer para depois nascer!"
A frieza dos gestos, a mesmicie do concreto, as rugas de preocupação...
a inanição da alma.
Aos dez querendo ter vinte. Aos vinte sonhando a metade. Aos trinta o apego ao desapego. Na metade... o crepúsculo.
Só aos quarenta resolve brotar de dentro de si. O fogo caliente desperta a alma agora farta.
Mulher de novo aos quarenta!
A sensação de liberdade agora é viva e reaviva a aura ressequida, fazendo brotar uma nova mulher!