Divagações
Oh mente insana, louca zumbindo aos meus ouvidos.
Não ouvem?
Vozes que chamam a
razão, razão que teima em fugir.
Estende as mãos num gesto inutil.
Reter pensamenos, que teimam em confundir, fugir.
Não penso, no desvario, razão sem razão.
Vida que se esvai, o tempo corre, inevitavél.
Cobrir a cabeça, dormir.
A certesa, sim como queria, mas nem o fim
trará o principio.
Quando se foi por ser o mais próximo, achei
que me diria.
Quanto engano, a verdade, a verdade
Mas quem me ouvirá?
O silêncio é magico, quando se cala
tudo se diz,
Caminhar silencioso, busca, que busca?
Amar, e depois fazer o que?
Corro contra o tempo.
Tempo pouco, cada dia menos.
Mas quanto a sanidade mental
rio dela, faço pouco caso.
E não faço nada, o fim virá....
Oh mente insana, louca zumbindo aos meus ouvidos.
Não ouvem?
Vozes que chamam a
razão, razão que teima em fugir.
Estende as mãos num gesto inutil.
Reter pensamenos, que teimam em confundir, fugir.
Não penso, no desvario, razão sem razão.
Vida que se esvai, o tempo corre, inevitavél.
Cobrir a cabeça, dormir.
A certesa, sim como queria, mas nem o fim
trará o principio.
Quando se foi por ser o mais próximo, achei
que me diria.
Quanto engano, a verdade, a verdade
Mas quem me ouvirá?
O silêncio é magico, quando se cala
tudo se diz,
Caminhar silencioso, busca, que busca?
Amar, e depois fazer o que?
Corro contra o tempo.
Tempo pouco, cada dia menos.
Mas quanto a sanidade mental
rio dela, faço pouco caso.
E não faço nada, o fim virá....