UMA OPINIÃO
Temos uma idéia de seriedade na fisionomia de Jesus, o Mestre, conhecida pelos cristãos e de domínio público, sem querer entrar no mérito da autenticidade.
Na verdade durante a trajetória humana na Terra, era um homem simples, participativo aos convites que recebia, não estabelecia distinção. Era comum ir à festa de casamento, almoçava com os considerados adversários, vivia entre os menos privilegiados, percorria todos os arredores embora, todos ou muitos, reconheciam nele, poderes sobrenaturais. Nunca modificou a postura perante a sociedade, o que incomodava bastante a muita gente. Preocupava-se com o bem estar do ser humano, ora se portava como um filósofo, nas parábolas, ora como um bom político, porque visava o bem comum e, acima de tudo, um valoroso místico graças aos poderes Divinos. Apesar de tudo foi crucificado.
Portanto, como prova disso, já estamos no segundo milênio e suas palavras, seu discurso, permanecem vivo a serviço de um mundo melhor. O mestre é onipresente. Será impossível a aparição de um novo líder com tamanha perspicácia capaz de se preocupar com o nosso aniquilado mundo... Já ouvi de muitos se intitularem “semi-deuses”. Eles não sabem o que dizem. Coisas da vaidade humana como dizia o nosso Machado de Assis.