INTROSPECÇÃO...
Conforme o Aurélio, INTROSPECÇÃO significa, “observação dos próprios pensamentos ou sentimentos” – Algo que define o que gosto de fazer no sentido de buscar a compreensão sobre porque as coisas são como parecem ser...
Quando vemos, ouvimos ou sentimos, a mente pode trabalhar todas as possibilidades ou, mesmo o porque da falta delas... A não ser que a pessoa se acostume com a latência mental ou letargia.
Vemos e ouvimos as pessoas na correria louca de casa pro trabalho, pra escola, etc... O contínuo vai–e–vém por “imposição” da sociedade pós–superficial; não por querer próprio.
Algumas, conversando ou desperdiçando o tempo, com os dedos no teclado, através das ondas da internet...
Simplesmente porque é a coqueluche do momento – o modismo em vigência.
Conversar através dos dedos tem se tornado quase que um modismo...
Vivemos o momento presente na esperança que isso não se transforme numa desculpa para nos tornarmos a sociedade de seres “virtuais” – que aposentaram o olho a olho, com a desculpa que é possível fazer uso dos “dedos” nas relações humanas...
Contudo, deixando de lado os perigos da era da comunicação virtual, dos riscos de nos tornarmos indiferentes ao relacionamento humano que dá o primeiro passo no corpo–a–corpo diário;
é possível dizer: “Ainda bem que existe esse meio de comunicação” (quando fica impossível o meio comum...).
No passado, muitos não tiveram essa oportunidade de se comunicar, que a presente geração está tendo. Penso em histórias como as do Conde de Montecristo...
Tudo que vemos, ouvimos, etc.
Nos leva a devaneios e penso sobre detalhes de possibilidades e falta delas...
Graças à INTROSPECÇÃO...