A Sós…
Cheguei à conclusão que se calhar é melhor estar sozinho a nível afectivo.
Poucas vezes vivi um amor recíproco, isto é, que dava tanto como recebia, e o resto da minha história afectiva é uma constante de dar imenso e de pouco receber, o que ocasionou um desequilíbrio que me dava uma incómoda instabilidade.
Ora vou começar a tirar em breve o meu segundo curso universitário, tenho imenso trabalho, há que cuidar da minha nascente carreira literária (estou a escrever 5 livros em simultâneo), dedicar-me à família e às amizades, quer as antigas, quer as novas, dado este ano ter visto ressuscitar amizades que pensava extintas mas que afinal estão bem vivas, e há que cuidar delas.
O amor não morreu, mas ou o vivo a dois, ou prefiro não o viver de todo…