Calmamente vou esperando o outono passar
para numa primavera qualquer dessa vida
escrever-te uma carta de amor.  Doce, sensitiva
como se meu coração fosse um jardim florido e
meu dedo docemente molhado em cores sensi-
veis deslizando pelo papel não deixando sequer
uma folha em branco.

Depois a depositarei na tua porta sem   não an-
tes deixar de colocar a flor que prende meus ca-
belos que é o sinal que te darei que durante  às
outras estações estivestes sempre aguardando
comigo a primavera que teu amor despertou em
mim.
ysabella
Enviado por ysabella em 02/04/2009
Código do texto: T1518750
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