Calmamente vou esperando o outono passar
para numa primavera qualquer dessa vida
escrever-te uma carta de amor. Doce, sensitiva
como se meu coração fosse um jardim florido e
meu dedo docemente molhado em cores sensi-
veis deslizando pelo papel não deixando sequer
uma folha em branco.
Depois a depositarei na tua porta sem não an-
tes deixar de colocar a flor que prende meus ca-
belos que é o sinal que te darei que durante às
outras estações estivestes sempre aguardando
comigo a primavera que teu amor despertou em
mim.
para numa primavera qualquer dessa vida
escrever-te uma carta de amor. Doce, sensitiva
como se meu coração fosse um jardim florido e
meu dedo docemente molhado em cores sensi-
veis deslizando pelo papel não deixando sequer
uma folha em branco.
Depois a depositarei na tua porta sem não an-
tes deixar de colocar a flor que prende meus ca-
belos que é o sinal que te darei que durante às
outras estações estivestes sempre aguardando
comigo a primavera que teu amor despertou em
mim.