Pensar
Pensamentos.
Os que desabam aqui, nunca a mim, pertencem.
Apenas imprimo o que meus olhos vêem. Nada escrito ou descrito é meu.
A janela aberta, a porta... A fresta .
E assim sigo dizendo que ando “pensando” os pensamentos de muitos, ou tentando pensá-los com precisão ou exatidão.
Sigo errando na conclusão, que já foi melhor planejada.
Quero agora, já.
O meu próprio pensar.
Nada de tentar imaginar o pensar alheio, esses não mais.
Enfado. Pó.
Escuro. Uma janela acesa madrugada a fora, por fora...
E quem espera o que?
Ou quem?
E, se quem.
Será que sabe que ainda é esperado?
Razões assim, me fazem crer que não quero a espera que não é minha.
Assim como o pensar.
Como a janela aberta acesa na madrugada que passa.
Na espera que finda, termina, acaba... amanhece
Não mais.
Pensamentos.
Os que desabam aqui, nunca a mim, pertencem.
Apenas imprimo o que meus olhos vêem. Nada escrito ou descrito é meu.
A janela aberta, a porta... A fresta .
E assim sigo dizendo que ando “pensando” os pensamentos de muitos, ou tentando pensá-los com precisão ou exatidão.
Sigo errando na conclusão, que já foi melhor planejada.
Quero agora, já.
O meu próprio pensar.
Nada de tentar imaginar o pensar alheio, esses não mais.
Enfado. Pó.
Escuro. Uma janela acesa madrugada a fora, por fora...
E quem espera o que?
Ou quem?
E, se quem.
Será que sabe que ainda é esperado?
Razões assim, me fazem crer que não quero a espera que não é minha.
Assim como o pensar.
Como a janela aberta acesa na madrugada que passa.
Na espera que finda, termina, acaba... amanhece
Não mais.