SOMOS TODOS UM
RosanAzul
Quem dera eu ter trilhado
O caminho sereno das flores
E nele fosse leve e suave
Meu caminhar.
Que eu escutasse louvores,
Dos pássaros, o cantar ameno.
Que eu não sentisse tanta dor
Dos espinhos ponteagudos
Que perfuram minh´alma ainda infantil
Que neste caminho florido,
Não fosse tão íngrime a subida
E que eu pudesse ter o carinho
Suave e leve como o de um passarinho,
Que suas asas me trouxessem o amor
E com ele toda a calma,
Com brilho de estrela D´alva.
Que juntos nossa felicidade fosse infinita
Que a vida nos fosse tão bonita,
Que desconhecêssemos a maldade
Sempre de mãos dadas com a falsidade,e a hipocresia.
Que todos os sorrisos fossem espontâneos
Todas as palavras ditas,
Fossem benditas,
Saídas do fundo do coração.
Que todos os desejos fossem sinceros
E não apenas palavras proferidas.
Que ao apontar um dedo
Fosse lembrado que mais quatro
Seriam apontados para si próprio.
Que fosse sagrado e verdadeiro o perdão
E que a fé fosse infinita.
Que não existisse maior segredo
Que o respeito e o valor ao ser humano
Não importando sua cor, instrução, ou
Posição social que ocupa.
Fosse então o amor a única vaidade,
Alicerçada no saber ser essa, a real verdade.
Pois cada ser é peça indispensável
No grande quabra-cabeças do criador
Ao qual chamamos vida!
Eu sou eu.
Tu és tu.
Juntos somos nós,
Filhos de pai único.
Porém ainda juntos,
Somos todos um,
Com ele...
Rosana Souza
RosanAzul
Quem dera eu ter trilhado
O caminho sereno das flores
E nele fosse leve e suave
Meu caminhar.
Que eu escutasse louvores,
Dos pássaros, o cantar ameno.
Que eu não sentisse tanta dor
Dos espinhos ponteagudos
Que perfuram minh´alma ainda infantil
Que neste caminho florido,
Não fosse tão íngrime a subida
E que eu pudesse ter o carinho
Suave e leve como o de um passarinho,
Que suas asas me trouxessem o amor
E com ele toda a calma,
Com brilho de estrela D´alva.
Que juntos nossa felicidade fosse infinita
Que a vida nos fosse tão bonita,
Que desconhecêssemos a maldade
Sempre de mãos dadas com a falsidade,e a hipocresia.
Que todos os sorrisos fossem espontâneos
Todas as palavras ditas,
Fossem benditas,
Saídas do fundo do coração.
Que todos os desejos fossem sinceros
E não apenas palavras proferidas.
Que ao apontar um dedo
Fosse lembrado que mais quatro
Seriam apontados para si próprio.
Que fosse sagrado e verdadeiro o perdão
E que a fé fosse infinita.
Que não existisse maior segredo
Que o respeito e o valor ao ser humano
Não importando sua cor, instrução, ou
Posição social que ocupa.
Fosse então o amor a única vaidade,
Alicerçada no saber ser essa, a real verdade.
Pois cada ser é peça indispensável
No grande quabra-cabeças do criador
Ao qual chamamos vida!
Eu sou eu.
Tu és tu.
Juntos somos nós,
Filhos de pai único.
Porém ainda juntos,
Somos todos um,
Com ele...
Rosana Souza