do livro labirinto...a força natural criativa de Deus

Somos como animais feridos, o natural, portanto, seria o desejo de novas conquistas, não aceitar uma situação perene. Os pássaros migram para quer? Para doar suas energias para que outras vidas venham à luz do mundo. O ser humano que cai na depressão esquece-se do ser papel natural, que é impulsionar a vida para outros destinos. Sentir-se assim como eu me sentia, não é algo benéfico, nem para quem sofre o mal nem para nossa espécie humana. É como se dissessemos que não somos criaturas capazes de ir além do instinto. Pois, abem da verdade, o instinto não cessa nunca seu trabalho de procriação e de respiração.

Se entregar a um estado de vida vegetativo é um retro-cesso para a inteligência. A natureza nos ensina lições todos os dias, a cada nascer e a cada por - de- sol. À noite, as criaturas noturnas vão à procura da sua sobrevivência. Há, portanto, um equilíbrio que permite a convivência em nosso planeta de criatu-ras muito distintas. Já os seres humanos são uma espécie incom-parável no que tange a criar novos caminhos. Há uma ilimitada lista de opções para que nós engendremos nossa existência de modo nobre e produtivo.

Crie novos caminhos, para que outros que venham depois de nós possam ter milhares de oportunidades para impulsionar o crescimento da nossa espécie tão singular. Para a inteligência não pode existir barreiras intransponíveis. Aprendamos com os animais a exercer a força mental que nos legou a natureza criati-va de Deus.

Evan do Carmo
Enviado por Evan do Carmo em 25/02/2009
Reeditado em 25/02/2009
Código do texto: T1456417