DESPEDIDA

Despedida não tem que ser folhas murchas

Podem ser ávores frondosas quando se sabe

Que a seiva bruta foi bem aproveitada...

A partir de um encontro casual

Os olhos falando ao se encontrar

Causando arrepios... toques, choques...

Troca de carinho desejado, consumado

Com a certeza de ter se dado ao máximo

Em momentos ou segundo, não importa...

Quando se tem a consciência da intensidade

E da verdade contida em cada gesto

Isso faz de nossa despedida um momento

De encanto, beleza e de certezas

E toda vez que a saudade apertar veja a lua...

São meus olhos sempre rindo pra você

O inesperado mais especial em minha vida.

Fátima Feitosa
Enviado por Fátima Feitosa em 08/02/2009
Código do texto: T1428831
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