DESPEDIDA
Despedida não tem que ser folhas murchas
Podem ser ávores frondosas quando se sabe
Que a seiva bruta foi bem aproveitada...
A partir de um encontro casual
Os olhos falando ao se encontrar
Causando arrepios... toques, choques...
Troca de carinho desejado, consumado
Com a certeza de ter se dado ao máximo
Em momentos ou segundo, não importa...
Quando se tem a consciência da intensidade
E da verdade contida em cada gesto
Isso faz de nossa despedida um momento
De encanto, beleza e de certezas
E toda vez que a saudade apertar veja a lua...
São meus olhos sempre rindo pra você
O inesperado mais especial em minha vida.