O jogo do contente

Você conhece Pollyanna?

Li um livro chamado Pollyanna, que conta a história de uma menina que nasceu em família de grande fé, mas que por vontade de Deus,

muitos chamam de ironia do destino, a vida dessa menina teve uma reviravolta e tudo mudou.

Por ter passado por várias situações tristes e desagradáveis, seu pai lhe ensinou um jogo que ao mesmo tempo foi um modo carinhoso que achou de educá-la e protegê-la (mesmo estando longe de situações que ela passaria e ele não estaria por perto.)

Chama-se o jogo do contente.

Desde o dia que li esse livro e foram várias vezes, ainda tem o segundo livro chamado Pollyanna Moça, trago ensinamentos e experiências de Pollyanna em minha vida.

Por mais que façamos nossa vida ser melhor, a própria vida se encarrega de mudá-la, nem todo o tempo é alegria, nem todo o tempo é tristeza.

Mas se na alegria , aproveitamos o máximo pra guardar-mos no pensamento a felicidade, por que não fazer-mos do tempo de tristeza o melhor tempo para não machucar demais?

É aí que entra o jogo do contente.

Então qdo o meu periodo de vida fica triste, trato logo de jogar o jogo do contente, e tirar de situações ruins a melhor parte que puder.

Diz o ditado, receber limões na hora da sede e transformá-los numa deliciosa limonada. Pois é isso mesmo.

Analise minuciosamente sua tristeza e tire o que puder tirar de contente ( que não é a mesma coisa que alegria ) depois de algum tempo, qdo o periodo se for, reflita, olhe para traz e verá que valeu a pena.

O periodo de tristeza veio, porque o melhor ainda estava por vir.

E o porvir, ah!!! será sempre melhor

Pollyanna e Pollyanna Moça foram escritos por Eleanor H. Porter