A tristeza da pusilanimidade
As vezes é necessário ser grosseiro e falar o que não achamos do nosso agrado. Quando encontramos alguém que não reconhece seu devido lugar, com pesar, somos obrigados a colocá-lo para que a coisa não se complique ainda mais.`Porém muitas vezes somos levados pelos instintos maus e por falta de pulço a cair no ridículo que nos mutila. Que dor terrível para aqueles que não sabem dizer não para seus colegas, amigos e até patrões. Por falta de coragem e por não resistirmos a covardia, caímos em siladas vergonhosas. Tudo isso teria sido evitados com a palavra não. O céu, a terra, eas constelações não cairiam tão pesadamente sobre nós se soubéssemos temperar os acontecimentos do dia a dia. Não é nada agradável, ouvir aquilo que não queríamos e ficar calados por não sermos verdadeiros. O bom seria se só andássemos no caminho da verdade. Quem poderia nos sensurar? Quando caimos em tentação, até nossa consciência é a primeira a nos encriminar e os demais nem se fala, pois estamos expondo-nos ao rídiculo e dando a nossa vez e voz a outros, ao mundo cruel que já vive à procura de defeitos para colocar encima de nós. Por isso é necessário que saibamos dizer não e vençamos a corvardia, o desânimo, a pusilanimidade e sejamos senhores dos nossos atos. Atos que agradem a Deus e a justiça; ai então não teremos nada a temer e sim muito o que agradecer a Deus e a vida que Ele nos deu.