Seu chegar no chegar meu...

Era mais do que dor... migrara para um estado de dormência. Uma zona neutra, abstrata... Sublimara o sentimento que a impulsionara. Contemplar-se era como olhar para eu outra, sentia falta de si mesma. Sentia falta do inimaginável, que palpável, a fazia sentir-se viva.

Sandra Vilela (Eternellement)
Enviado por Sandra Vilela (Eternellement) em 02/02/2009
Reeditado em 09/09/2010
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