Deixem-me!

Deixem-me me beber o desejo.

Deixem-me comer a saudade, e voar no Nobel na dor do céu da eternidade!

Deixem-me!...

Deixem-me sentir a esperança, erguer um sorriso na aliança da vossa companhia, preciso saber sentir o que flameja a dor do meu mundo. È algo relanceado e vem mesmo cá do fundo.

Deixem-me!...

Deixem-me acompanhar as arvores e morrer ao pôr-do-sol.

Ir para o céu a dançar o rock and roll.

Deixem-me subir ao céu estrelado navegar em minha alma!

Minha vida com muito ou pouco cuidado.

E iniciar a partida...

Porque não me deixam?

Deixem-me morrer!

Mais um ano se passou após a tua partida Sónia Cristina, continuas viva e presente no meu coração (...)

Milay
Enviado por Milay em 01/02/2009
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