Deixem-me!
Deixem-me me beber o desejo.
Deixem-me comer a saudade, e voar no Nobel na dor do céu da eternidade!
Deixem-me!...
Deixem-me sentir a esperança, erguer um sorriso na aliança da vossa companhia, preciso saber sentir o que flameja a dor do meu mundo. È algo relanceado e vem mesmo cá do fundo.
Deixem-me!...
Deixem-me acompanhar as arvores e morrer ao pôr-do-sol.
Ir para o céu a dançar o rock and roll.
Deixem-me subir ao céu estrelado navegar em minha alma!
Minha vida com muito ou pouco cuidado.
E iniciar a partida...
Porque não me deixam?
Deixem-me morrer!
Mais um ano se passou após a tua partida Sónia Cristina, continuas viva e presente no meu coração (...)