O Silêncio dos insânos
"Sempre falei o que penso, muitas vezes não devia ter dito
Não que menti...Mas por certo não queriam ouvir.
Muitas vezes fui julgada, muitas delas era culpada
Por pensar, talvez iludir, trair meus ideais, bobos
Todos eles eram muitas vezes tolos e humildes.
O Silêncio fala baixo, quase cochicho no ouvido.
Das verdades que falei, quase todas eu ouvi,
Seja de sábios, ou de párias, com todos aprendi!!!
Ouvir o que muitos chamam de anjo interior,
Muitos de voz do coração, outros tantos de razão!
Eu simplismente chamo minha voz interior de insâna
Talvez fosse melhor que meu coração fosse mudo!
Cometeria sim alguns erros, mas pouparia os ouvidos do meu semelhante!"