No fluir das palavras é que acabam por reacontecer
coisas do cotidiano que trazem um gosto de saudade
que distraidamente vamos deixando que se afoguem
na memória.
E é nas palavras, apenas nelas que abrimos nossos co-
rações e, ao contar sentimo-nos verdadeiramente infinitos......quando falamos de nossos filhos......
Encontrei lendo em algum lugar e infelizmente desconheço
a autoria do texto, que de tão linda quero reparti-la com to-
dos vocês:

“Não estranhes que um dia te sintas mais homem por o veres seguir, mas menos de ti por o saberes partir”

provérbio inventado por um pai meio idiota com a adolescência do seu filho

 

… Depois de me despedir dele, fiquei a olhá-lo. Ia grande, levando-se no seu andar de cegonha - ia muito maior que ontem. E pela primeira vez não lhe perguntei a que horas iria chegar. Deixei-o assim partir sem o fazer levar recomendações de mim. Voltará, mas já não o mesmo.


Um grande abraço para essa linda alma (autor)

ysabella
Enviado por ysabella em 16/01/2009
Reeditado em 16/01/2009
Código do texto: T1388666
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