DO JULGAR O OUTRO.

Julgar o outro é "violência" inominável. Pode-se flutuar em juízos cujos alicerces são meras paixõezinhas (conscientes ou inconscientes) eivados, é claro, de (pre)conceitos, de interesses encapotados os mais rasteiros. Os sábios receiam e evitam tal prática, os ignorantes e atoleimados sempre se imaginam sutis e sagazes nesse vil mister, por isso mesmo, amiúde, fazem falas de suas próprias estultícias.