Semblante da vertigem
Eu sou um semblante da vertigem, que verte, que dá, que mostra, demonstra, vende, (...) a imagem do que é viver no limite da vida.
Olha para mim. Ouve-me. Aprende a viajar com aquilo que tens na tua posse, na tua cabeça.
Eu vivo no limite da luz para te transmitir a luz através das trevas.
Eu sei que o sonho é uma constante da vida. Um semblante da paixão.
A sensação de divago na nossa cabeça é tão poderosa como uma droga.
A embriaguez no espírito santo é a solução divina.
Lídia de Sousa 09-06-2003