Cavernas

Bate no homem um coração Nazista,

Impiedoso e feroz...

Que a si próprio fuzila,

E auto-flagela...

Nele habitam cicatrizes,

Marcas e guerras...

Sentimentos impuros,

Cobertos de terra...

Emoções viram infartos,

Paixões viram pedras...

Sonhos viram partos,

Amores, cavernas...