RENASCIMENTO
Sempre fiquei acompanhada da presença da minha alma, e assim nunca morri de solidão. Minhas mortes vieram de outras ausências; e no exato momento em que de mim a vida se afastava, lá vinha a doce e última frase dançarina, bailando repetidamente dentro da minha cabeça, dizendo: “Ainda não...ainda não”.