COISAS DO MEU CORAÇÃO
Eu junto as pedras que me jogam enquanto caminho e vou construindo canteiros onde semeio roseiras;
As injúrias, os boatos, as intrigas e as falsidades que me são direcionadas eu transformo em poesia;
Aos olhares invejosos e ressentidos eu sorrio jogando no ar sementes de compreensão e fraternidade;
Se acaso tenho inimigos, prefiro conquistá-los e torná-los meus amigos; a humanidade precisa de amor, não de rancor;
Para mim as vaias são incentivo para a perfeição, e os aplausos, motivo para lembrar-me que nada sou além de homem mortal;
Dói-me a alma ver uma criança mendigando, mas prefiro encaminhá-la aos caminhos do estudo e da educação a alimentar seu vício de pedir.
Eu junto as pedras que me jogam enquanto caminho e vou construindo canteiros onde semeio roseiras;
As injúrias, os boatos, as intrigas e as falsidades que me são direcionadas eu transformo em poesia;
Aos olhares invejosos e ressentidos eu sorrio jogando no ar sementes de compreensão e fraternidade;
Se acaso tenho inimigos, prefiro conquistá-los e torná-los meus amigos; a humanidade precisa de amor, não de rancor;
Para mim as vaias são incentivo para a perfeição, e os aplausos, motivo para lembrar-me que nada sou além de homem mortal;
Dói-me a alma ver uma criança mendigando, mas prefiro encaminhá-la aos caminhos do estudo e da educação a alimentar seu vício de pedir.