"A vida imita a arte, ou a arte imita a vida?"
Desde que se aprende a ler, apreende-se por esse processo muito saberes - Como efeito de causa.
Não obstante, às margens do conhecimento ficam as dúvidas ora estimulando, ora amedrontando, todavia, fazendo brotar a curiosidade – expansor, ou diferencial na aprendizagem - Bendita, Curiosidade, Bendita!
Parafraseando, ao expandir-se o conhecimento, independentemente do método utilizado, a hesitação acompanha o aprendiz, especialmente quando dos questionamentos, entre estes, tal qual um paredão que obstaculiza o caminho está a pergunta que revolve o raciocínio – “A vida imita arte, ou a arte imita a vida?”.
Conseqüentemente neste ínterim é o momento que eclode a curiosidade e suas suposições ou conjecturas sobre a possibilidade ou não de alguma coisa, daí constituindo-se as teses.
Depreendendo-se, por tanto, o abc está para conhecimento como o arco-íres para o pote de mel - Se por acaso nalgum momento da vida alguma arte subtrair o gosto da vida, que se busque multiplicar com arte os vários sabores da Arte Vida.
Pois a priori o conhecimento, a arte e a própria vida são meros nuanças de algo maior - buscado mas, ofuscado pela vaidade, pelos medos e pela ignorância, não compreendido – A Perfeição!