Esta coisa que é a vida...

Certo mesmo só a morte,

nesta coisa que é a vida;

todo o resto é pura sorte

na bandeja, oferecida...

Meu amigo Jacó Filho, interagindo e mostrando a sua crença, obrigado.

A morte é um renascença,

Que nos leva a nova vida...

Pode não ser sua crença,

Mas está quase garantida...

Minha amiga Ana Átman, chegando junto com um poema, obrigado.

Eu cavoco a boa sorte

Com mi'as garras, destemida

Pra mim não existe morte

As rédeas são minhas, da vida

Eu vou durar para sempre

E isso eu vou te provar

Não adianta você ir na frente

Só pra depois querer me levar

A minha crença é bendita

Na Medicina e na Ciência

E te digo sem fazer fita:

Ainda volto à adolescência

Agora é você quem decide

Se quer a morte como castigo

Se aceita essa sua má sorte

Ou se aceita viver comigo

E não me diga que estou errada

Que minha vida pertence a Deus

Pois Ele assim me fez, inconformada

Inconsolável com os desígnios Seus

(rsrsr não sei não querida, a morte é invencível, mas se achares a fonte da juventude, me avise)

Minha amiga Maria Emília Pereira, interagindo conosco, obrigado.

Completam-se - vida e morte

E cumprem nosso destino.

É essa a nossa sorte

Vivermos ao desatino!

Aimberê Engel Macedo
Enviado por Aimberê Engel Macedo em 20/12/2008
Reeditado em 21/12/2008
Código do texto: T1344688
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