É Tudo Sempre Igual
Pelos jardins ainda vejo flores,
O poeta ainda fala de seus amores,
E ainda há quem grite com suas dores,
É tudo sempre igual!
Será que nada vai mudar?
Até quando o inocente irá ter que pagar?
Pelo certo, pelo errado, sem uma corte para apelar,
Será isto o triunfo do mal?
Quem irá clamar por mim,
Gritar e dizer chegou o fim,
É hora de voltar para casa,
Deixe de lados as armas,
Acabe agora com este carma,
Use os braços e a força de suas asas!
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E hora de voar,
Voe mais alto que puder,
Não importa o que vier!
A batalha já foi vencida,
Chegaste no ápice desta vida,
É a liberdade que acabou de chegar!