Lua Voyer

A madrugada, enfim, chegou

A casa enfim silenciou

Minha mente pode agora, nesta hora tardia,

Vagar sem fronteiras

Minha respiração busca na brisa fria que invade o quarto

A carícia que me faltou durante o dia

Não sou dada a reclamações

Mas a minha necessidade eterna ( ) precede meus bons modos

Entre brisa, beije meu corpo com leveza...

(arrepio)

(continua – talvez em outra madrugada)

Juliana Canezim
Enviado por Juliana Canezim em 12/12/2008
Reeditado em 03/05/2009
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