Lua Voyer
A madrugada, enfim, chegou
A casa enfim silenciou
Minha mente pode agora, nesta hora tardia,
Vagar sem fronteiras
Minha respiração busca na brisa fria que invade o quarto
A carícia que me faltou durante o dia
Não sou dada a reclamações
Mas a minha necessidade eterna ( ) precede meus bons modos
Entre brisa, beije meu corpo com leveza...
(arrepio)
(continua – talvez em outra madrugada)