Levanto mais cansado
Levantei a mão e não foi o sol, mas congelou.
Me seguiram na calçada, agora me obrigo a olhar para traz.
Um pedaço de planta me atingiu, por que não veio o vaso também?.
A catraca do passeio me agonizou, vou de pé aflito trocando os passos.
Fui sem dizer tchau e me colocaram na página errada da educação.
Levo a vida como eu me fiz fazer.
Recebo então o troco errado por que ele quer vir assim.
O fantástico e o imperfeito me querem num sono desigual.
Durmo acordado.