Sombras, gotas de silêncio
Nas calçadas de gloria o sorriso come lama de restas, e anseia testa de escombros tapeando ventre de ilusão na condição de orações medonhas a cálice gotas de silêncio.
Férias da estrela vermelha às grandes vésperas do cerimonial, quadrado desilusão perfeito dado de números desconhecidos cheirando imediata solidão. A tensão recorre ao guardanapo escribas e reciclam vazios, frios e pingo que estala, escorre ladeiras e rios o homem, um garoto caminhando nos trilhos dimensão de paisagens, árvores, galhos, orvalhos de gotas de sangue tentando uma verdade projetada pelo juízo que perdido nas miragens do perfume na feminina alma carente.