Sombras, gotas de silêncio

Nas calçadas de gloria o sorriso come lama de restas, e anseia testa de escombros tapeando ventre de ilusão na condição de orações medonhas a cálice gotas de silêncio.

Férias da estrela vermelha às grandes vésperas do cerimonial, quadrado desilusão perfeito dado de números desconhecidos cheirando imediata solidão. A tensão recorre ao guardanapo escribas e reciclam vazios, frios e pingo que estala, escorre ladeiras e rios o homem, um garoto caminhando nos trilhos dimensão de paisagens, árvores, galhos, orvalhos de gotas de sangue tentando uma verdade projetada pelo juízo que perdido nas miragens do perfume na feminina alma carente.

Sidcley Barbalho Junior
Enviado por Sidcley Barbalho Junior em 11/11/2008
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