Domingo
Em todos os lugares, todo Domingo, tem cara de Domingo.
Bermudas, futebol, almoço de família, macarrão, frango.
Ir as feiras, isso para pessoas normais.
Não participo de nada disso.
Como damascos me bastam, estomago doi, durmo.
Sou livre, tradições e tudo mais vão se amontoando
em um canto da memória abarrotada.
Por que podar a árvore, já com tão poucas folhas?
E o senhor se sente importante, e pensa: Ufa consegui
fazer alguma coisa.
E chega a segunda feira, pensam que não.
Tudo recomeça, bom, ruim, problema deles.
Sempre estou fora, só observo, o tempo passa.
Me apercebo, mas não ligo.
E o fim?
Mas que fim?
Em todos os lugares, todo Domingo, tem cara de Domingo.
Bermudas, futebol, almoço de família, macarrão, frango.
Ir as feiras, isso para pessoas normais.
Não participo de nada disso.
Como damascos me bastam, estomago doi, durmo.
Sou livre, tradições e tudo mais vão se amontoando
em um canto da memória abarrotada.
Por que podar a árvore, já com tão poucas folhas?
E o senhor se sente importante, e pensa: Ufa consegui
fazer alguma coisa.
E chega a segunda feira, pensam que não.
Tudo recomeça, bom, ruim, problema deles.
Sempre estou fora, só observo, o tempo passa.
Me apercebo, mas não ligo.
E o fim?
Mas que fim?