À Maldoror, o Homem de lábios de Jaspe

À Maldoror, o Homem de lábios de Jaspe

Se costumo pintar a crueldade é porque ainda não me foi apresentada delícia mais intensa e saborosa. O instrumento que uso para compor sois vós, e o sangue escarlate e fresco, almiscarados e crus, me serve dos diversos matizes para os afrescos que me causam beatitude infinita á mente e á alma.

DominiCke Obliterum
Enviado por DominiCke Obliterum em 03/11/2008
Reeditado em 18/04/2009
Código do texto: T1263792
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.