À Maldoror, o Homem de lábios de Jaspe
À Maldoror, o Homem de lábios de Jaspe
Se costumo pintar a crueldade é porque ainda não me foi apresentada delícia mais intensa e saborosa. O instrumento que uso para compor sois vós, e o sangue escarlate e fresco, almiscarados e crus, me serve dos diversos matizes para os afrescos que me causam beatitude infinita á mente e á alma.