Encontro com a mudança

Um dia eu acreditei na capacidade de mudar.

Engano.

A mudança é interna-externa.

Externa-interna é a agradabilidade.

É o aproveitamento das situações impróprias.

Momentâneas e sem profundidade devida e merecida.

Agora que percebo que a mudança surge do risco da perda e da necessidade interna, intrínseca, do medo, como acreditar em sua nobritude?

Agora que as situações se invertem e a mudança ocorre no extremismo da dor humana, como esperá-las?

Como teóricas e confusas ou profundas e realistas?