IRA

Desfiladeiro na ira remontada ante um sofrimento

Indisiveis palavras de uma sondagem peregrinada

Entoar uma magnitude em respostas maiores.

Evidencias que nos açoitam por uma fase diminuta, colaborados destinos que cicatrizam mais um montante de sentimentos. Homens ignorantes, pernoitados em uma gloria desfeita ante uma fonte.

Ira convicta por uma virgula desfazendo uma verdade, ainda que a verdade seja verdade, a confabular uma instancia de motivos. Relações que não mais quizera, na dor de um contato. Irmandade esvaida por uma enormidade descrita por vazios maiores.

Oscilações recuperadas, devastadas ainda que sim por uma multidão desconhecida. Entre um marco desvinculado em paredes que nos diga uma ponte sem mais esperanças. Ainda que esperanças recuperem uma vida desnorteada, ponderados convivios de uma era renomeada entre uma forma de uma lei desmedida entre parenteses.

Indescritiveis destinos mantidos em uma seca maior de uma resposta não mais vinda. Odes apaziguadas em uma cercania vociferada em polos contendo uma nostalgia recuperada por mais uma labuta. Despertos ainda na solenidade de uma fuga não mais vista.

Silêncio mantido entre uma formula encabeçada por uma vida encantada. Reluzentes encontros desfazendo breves sonhos de uma liberdade contida por olhos que ainda brilham. No tocante, uma reforma em desuso de uma condição não mais imposta.

Um breve desabafo declinante a uma selva de emoções rompendo uma ira que desconhece a mentira. Sonhos que nos vem entre uma multidão vingada por dia que não nos vem entre almas perdidas. Transmitidos sentimentos que nos desfilam uma margem de uma nostalgia vingando multidões.

Deserto de almas assoladas em uma confusão desmedida entre uma solida procura de uma verdade não mais na solidão. Por anjos que nos padecem entre uma dedicação momentânea, não mais perderemos por homens ignorantes...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 15/10/2008
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