Filosofia do oculto, Capítulo 1 - Indagções sobre o infinito
Na observação do mundo que nos cerca percebemos paradoxos que mais que nos abalar, nos fazem pensar, um forte exemplo disso é o chamado Paradoxo de Zenão, sendo este um filósofo grego pré-socrático seu contexto de esplanação se encontra dentro da mitologia grega mas depois podemos trazê-lo para um contexto mais atualBom, imainemos que o grande Aquiles irá apostar uma corrida, mas seu único concorrente é uma tartaruga.Para dar alguma chance á porbrezinha Aquiles à deixa largar peimeiro, após algum tempo de espera o grande corredor parte em direção à linha de chegada.
uma grande diatância separa o homem da tartaruga, um filósofo parado à margem da pista de corrida faz a seguinte análise: uma diatância ( que aqui chamaremos de X) X da tartaruga, mas para chegar até ela ele terá que percorrer uma distância X/2, mas para percorrer essa distância X/2 ele terá que percorrer uma distância X/4, mas para percorrer esses X/4 metros ele terá que percorrer X/8 mesmo após percorrer toda essa distância ele não terá percorrido todos os X metros que o separavam da tartaruga.Pergunta : ele algum dia ultrapassará a tartaruga?
A resposta intuitiva diria que sim mas a racional diz que não!Mas físicamente isso ocorre, por quê?
Para soucionarmos esse paradoxo temos que analizá-lo tendo em mente um primeiro postulado, o plano em que nos encontramos é fragmentário, ou seja é cormado por várias partesd partes que se integram para formar o plano em que vivemos, e por ser formados por partes é que podemos nos locomover e viver nele, pos caso fosse um só, um contínuo, seria impossível qualquer percepção ou qualquer manifestação material, pois no uno a existência não existe e o ser é um só, onipotente, onipresente e onisciente.