Dizer "Te amo" não é amar!

"Te amo" não é o bastante!

Amar exige muito mais que isso. Exige o fazer sentir.

Quem não quer sentir-se amado?

Pra alguns amor é sinônimo de prisão, mas amar é libertar-se.

Se alguém prende, sufoca, cobra ou faz qualquer outra coisa incômoda, o nome disso não é amor, é outra coisa...

Tem gente confundindo com paixão e sexo e na verdade o amor não é nenhum dos dois. Cada um tem suas particularidades.

Paixão é aquela coisa desvairada, intensa, que não mede conseqüências ou esforços, é egoísta, possessiva, irracional, até mata alguém se for preciso, busca o prazer. Começa do acaso e seu fim acontece de uma hora pra outra como a sua origem.

O sexo também é intenso, coisa de corpo, toque, egoísta também, nem sempre busca o prazer do outro, é algo de momento, um “gozo que logo é esquecido e precisa ser repetido” e nem sempre com a mesma pessoa. Não precisa de amor ou paixão.

Já o amor... ah, o amor! Ele cresce aos poucos e se torna sólido, supera tudo, sabe esperar, não é possessivo, ao contrário do que muitos falam: ele é racional. Não limita-se somente a sexo. Morre se for preciso, luta até o fim. Um fim que não existe, pois ele é ETERNO. Não existem amores do passado, existe amor do presente e futuro. Um só, pois um sentimento tão forte não acaba.

Quando se ama o que mais se quer é o bem estar do outro.

Amar é conhecer cada detalhe, cada expressão, cada gesto. É adorar o olhar, o sorriso, o falar... e sorrir sozinho ao se lembrar de tudo isso.

E amar alguém não é algo premeditado, mas que nasce com o tempo... quando você se dá conta: ele(a) é o amor da sua vida!

Raquel Lima
Enviado por Raquel Lima em 13/10/2008
Reeditado em 13/10/2008
Código do texto: T1225477
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