O QUE VEJO DA JANELA...

Mote: “A beleza é o instante de eternidade

que pressentimentos nas coisas”.

São dez horas. Mais um dia. O céu azul contrasta com a modesta vegetação. Tudo está sereno, sossegado, apenas insetos e pássaros flutuam no espaço com total liberdade. Não há vento e os galhos finos de um pequeno arbusto, mais ao fundo, recobertos com pequenas folhas esverdeadas recebem reflexos poderosos dos raios solares, enchendo de vida e suavidade o sagrado recanto proporcionado pela natureza.

Como recostada ao arbusto, flores vermelhas e matizadas manifestam a sua exuberante beleza. Um momento de paz. É o instante de eternidade que pressentimos nas coisas que somente um Ser Superior, é capaz de proporcionar.

12 JUL 90

Pedro Costa
Enviado por Pedro Costa em 11/10/2008
Código do texto: T1223090